Tá pensando em ter uma loja virtual? Então, é preciso ter estratégias. Veja 6 passos para criar um e-commerce do 0!
A internet possibilitou a criação de milhões de empresas. Além de mais prático, você não precisa se preocupar com aluguel de uma loja física, pode atingir um público no Brasil inteiro e ainda pode se transformar em referência no mercado. Mas, afinal, como criar um e-commerce do 0? Quais as estratégias mais eficazes?
Quer abrir a sua loja virtual, mas não sabe como? Neste post, você confere 6 estratégias para abrir uma loja virtual:
1. Tenha um site
O site é o “endereço oficial” de qualquer negócio online. Nele, o consumidor sabe sobre a história da empresa, observa o portfólio de produtos e encontra links para redes sociais, e-mail e até para uma loja física, caso ela exista.
No site, você pode colocar uma aba para o e-commerce. Então, o usuário vai observar seus produtos, escolher o que deseja e comprar em poucos cliques.
2. Entenda seu público
Antes de criar seu e-commerce do 0, você precisa ter estratégias — e elas só serão criadas se você conhecer bem seu público. Se, por exemplo, você já vende e está pensando em criar uma loja virtual para deixar o negócio mais profissional, pense: quem costuma comprar com mais frequência? Mas se está criando tudo do começo a pergunta é: para quem deseja vender?
Entender seu público vai ajudar você a:
- criar estratégias de marketing para atrair e reter clientes;
- escolher formas de pagamento, sistemas de frete e entrega, gestão de estoque e produtos que serão oferecidos no seu e-commerce.
E como definir o público-alvo da sua empresa? Existem diversas estratégias:
Crie sua persona
Com nome, idade e profissão, a persona é a idealização do seu cliente ideal. Toda a sua criação deve ser baseada em clientes reais — mesmo que ele não se baseie, necessariamente, nos clientes que você tem hoje.
Pesquise o mercado
Entender seu segmento de atuação vai ajudar a definir o produto certo para o cliente certo. Não adianta, por exemplo, tentar vender roupas formais para adolescentes. Defina o produto que você deseja vender e quais pessoas estão dispostas a comprá-lo.
Pesquisar o mercado também implica conhecer a concorrência. Ela, aliás, será uma aliada para entender quem será o seu cliente e como ele gosta (ou não) de ser atendido. Então, veja quais são seus diferenciais, como ela se comporta com o público, qual a sua linguagem e quais canais de comunicação utiliza.
Converse com pessoas interessadas
Se você já tem um produto definido e quer saber a melhor forma de divulgá-lo, faça uma pesquisa com pessoas interessadas nele. Você pode, por exemplo, criar um formulário e distribuí-lo em grupos de interesse.
3. Produza conteúdo
O conteúdo é a melhor forma de levar seu e-commerce para além dos resultados esperados. Em vez de ter apenas uma relação de compra e venda com seu cliente, você pode transformar seu e-commerce em referência no segmento.
Vamos a um exemplo: você vende produtos para cabelos. Então, começa a investir em conteúdo dando dicas para mulheres que têm dificuldades em cuidar dos fios cacheados e crespos. Seus conteúdos abordam cortes, tintura, day after e até cronograma capilar.
Então, quando a cliente resolver comprar algum produto, vai direto à sua loja — pois sabe que você domina o assunto.
Além de investir em conteúdo no próprio e-commerce, você deve trabalhá-lo em outras plataformas, como o site, blog, redes sociais e e-mail marketing.
4. Invista em tráfego pago
Um bom conteúdo traz excelentes resultados, mas é uma das estratégias de retorno em médio e longo prazos. Portanto, para agilizar a chegada de clientes, o mais certo é investir em tráfego pago.
Google Ads
Uma das maneiras mais conhecidas de fazer tráfego pago, é através do Google Ads, uma estratégia muito eficaz. Afinal, ele vai mostrar o e-commerce para quem está procurando pelo seu produto.
Os anúncios de links patrocinados, por exemplo, aparecem por meio de leilão. Então, para que seu anúncio apareça para o usuário, é preciso combinar a palavra-chave correta, o valor ideal e um bom conteúdo.
Redes sociais
Facebook Ads, Twitter Ads, Instagram Ads e LinkedIn Ads são ferramentas que as redes sociais usam para mostrar seus anúncios a um público igual ou semelhante ao segmentado por você. Diferentemente do Ads, ele não se baseia apenas em palavras-chave, mas no comportamento online do usuário.
No entanto, não se esqueça: até a estratégia de tráfego pago necessita de bom conteúdo. Senão, todo o investimento será em vão.
5. Escolha uma plataforma para criar um e-commerce
Uma boa plataforma de e-commerce é um fator decisivo para efetuar negócios. Afinal, se em um momento crucial (por exemplo, Black Friday) ela apresentar instabilidade, você perderá muitas vendas.
Existem 3 tipos de plataformas:
- gratuitas simples: mais limitadas, não permitem customização e, consequentemente, são mais instáveis. Embora seja uma boa opção para negócios iniciantes, se você não pretende trocar de plataforma tão cedo, provavelmente não será a melhor escolha;
- gratuitas de código aberto: elas permitem diversas modificações, mas é preciso ter conhecimentos específicos de programação ou contratar um especialista. Além disso, não oferecem suporte técnico — no máximo, há uma comunidade de programadores que pode auxiliar;
- pagas: têm ótimo suporte técnico e estabilidade, mas cobram uma porcentagem da receita do e-commerce. Portanto, não vão te deixar sem auxílio em momentos de instabilidade (que são bem mais raros).
Outro fator importante é a hospedagem de domínio. O ideal é que você a faça na mesma plataforma de hospedagem do seu e-commerce. Além de ser mais fácil, ela pode intermediar o registro da sua loja com a entidade específica.
Mas antes mesmo da escolha da plataforma (e da hospedagem de domínio), você precisa comprar esse domínio — que deve ser diferente do título do site, claro. Por exemplo: lojaxyz.com.br.
6. Cuide do estoque
Criar um e-commerce do 0 é também se preocupar com o estoque. Afinal, se o seu produto não for do tipo digital, ele precisará de um local físico para ser armazenado.
Veja 3 tipos de estoque que podem se adaptar às necessidades da sua loja virtual:
- compartilhado: boa opção para quem tem loja física, o estoque compartilhado consiste em usar o mesmo espaço e os mesmos produtos para suprir tanto os negócios on quanto os offline;
- terceirizado: você pode optar pelo drop shipping (entrega feita pelo fornecedor) ou cross docking (o fornecedor entrega o produto para a loja, que fará a entrega);
- descentralizado: a loja mantém locais de armazenamento em várias regiões.
Pronto para criar um e-commerce do 0? Como você viu, é preciso ter estratégias para fazer sua loja virtual chegar até o cliente. Nossos parceiros são especialistas em criação e estratégias de marketing digital para e-commerces. Entre em contato e fale com um especialista!